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Inovação e Eficiência: Como a Wil está mudando o jogo em monitoramento de obras públicas

A era da digitalização tem mudado a forma como gestores públicos e privados estão garantindo que os investimentos nos setores de construção e saneamento sejam mais eficientes. Uma startup inovadora vem mudando a dinâmica do monitoramento de obras, proporcionando benefícios socioeconômicos e ambientais. Esta é a proposta da empresa Wil, que, por meio de seus aplicativos e sua rede de pessoas, promete revolucionar o modo como as obras e serviços públicos são fiscalizados no Brasil. Wil: Inovação à Serviço da Fiscalização e Monitoramento A Wil possuí uma ferramenta de vistorias via aplicativo, através do seu software exclusivo, conectado a uma rede de pessoas, que auxilia no monitoramento e fiscalização das demandas de reparo de calçadas e vias públicas, vazamentos de água e esgoto, descarte ilegal de lixo e podas de árvores das cidades, fornecendo imagens para agilizar o procedimento de reparo. Permitindo que o cidadão ajude nesse processo, enviando fotos dos locais nos quais os problemas foram relatados, tudo pelo seu celular, sendo remunerado pela prestação do serviço. Uma ferramenta que permite aos gestores identificarem os problemas de forma instantânea, através de uma solução integrada a uma equipe de profissionais, capazes de enviar rapidamente imagens para elaboração de relatórios fotográficos com diagnóstico realizado por operadores treinados pela empresa, logo após o fiscal avalia se o restauro está em conformidade com as normas de segurança e regulamentações. Outra solução eficiente da empresa é o serviço de monitoramento com drones que opera em todo o Brasil. Através de uma rede composta por mais de 3.300 pilotos de drones conectada a um software único, esta solução permite uma intensificação eficaz da fiscalização de obras. O diferencial? A economia de tempo, acompanhamento periódico, organização do entorno e aprimoramento da qualidade de execução dos trabalhos. Parceria de Sucesso: Wil e Sabesp A Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) reduziu questões como baixa qualidade e demora na recomposição de pavimento e identificação dos problemas relatados pela população. A partir dos canais de ouvidoria da Sabesp, os chamados abertos são direcionados à plataforma de software, acionando o usuário cadastrado mais próximo para registrar as imagens relacionadas ao problema em questão, proporcionando o diagnóstico mais rápido e assertivo das vistorias de vazamento de água e recomposição de pavimento, por exemplo. Evitando deslocamentos desnecessários, priorizando as demandas a serem acatadas de acordo com a urgência, com maior agilidade no atendimento à comunidade, maior controle de qualidade da execução dos serviços e redução de custos, evitando assim multas aplicadas pelos órgãos fiscalizadores. Em um ano de operações, foram realizadas mais de 31.064 vistorias, 643 famílias foram beneficiadas, R$ 170.950,00 gerado em renda extra, 33% de vazamentos não confirmados, R$120.000,00 em multas evitados, 53% das recomposições em inconformidade com o decreto, 70.000 toneladas de CO2 não emitidos na atmosfera, isso tudo em 17 minutos na média para a realização da vistoria. Parceria de Sucesso: Wil e Cagece O segundo case de sucesso dessa inovação é a parceria de três anos com a Cagece (Companhia de Água e Esgoto do Ceará). Com a utilização do sistema de agendamento de voos da Wil, a Cagece intensificou a fiscalização de suas obras. A agilidade na entrega dos vídeos não apenas potencializou a quantidade de fiscalizações, mas também acelerou a tomada de decisões. O resultado? A Cagece conseguiu reduzir o seu cronograma de entrega de obras de três para dois anos, uma economia notável de tempo. Foram 313 voos alcançados, 775 mil km evitados em deslocamento, 948 pessoas beneficiadas e 675 mil horas evitadas em visitas. Benefícios Notáveis para a Sociedade e Meio Ambiente Um dos maiores destaques das soluções apresentadas é a contribuição significativa para a geração de renda extra para a população e a diminuição das emissões de CO2. Ao evitar deslocamentos frequentes, as emissões desnecessárias são eliminadas, promovendo um acompanhamento avançado e sustentável. Além do Setor de Obras e Vistorias As vantagens não param na construção e na fiscalização. Há também a verificação ambiental, essencial para assegurar que o entorno das recomposições e construções permaneça intacto, o marketing empresarial interno nas instituições parceiras, e por último, mas não menos importante, a possibilidade de que vários times de projetos acompanhem os serviços sem deslocamento. Com tantas inovações, a startup prova que a tecnologia e a sustentabilidade podem, e devem, caminhar juntas para um futuro mais eficiente e benéfico para todos.

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Monitoramento por drones realizado pela startup Wil é responsável pela redução de 80% nos custos de empresas

Atuando há dois anos no mercado, a WillFly, produto da empresa Wil, conecta gestores de empresas ao que eles precisam ver de onde estiverem – com soluções de monitoramento remoto de operações, rede de pilotos de drones espalhados pelo país e conectados a uma plataforma. Ao todo, a rede de profissionais da empresa Wil conta com mais de 3 mil pilotos mapeados em todas as regiões do país e já reduziu cerca de 80% nos custos de deslocamento de gestores para o gerenciamento das obras e projetos. A WillFly surge com o objetivo de utilizar a tecnologia, inovação e a mão de obra especializada dos pilotos de drones para ajudar empresas a reduzir seus custos com viagens a trabalho e, ainda assim, aumentar a frequência do monitoramento necessário. “A cada vídeo entregue, é possível mensurar previamente os resultados, o que possibilita ajudar a acelerar a tomada de decisão dessas empresas. Dessa forma, também é possível otimizar cada vez mais os recursos, processos, comunicação e operações, tudo em tempo hábil”. explica Marcelo Quinderé, CEO da startup Wil

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Piloto de drone: profissão tem alta demanda e diárias do serviço podem chegar a R$ 15 mil

Já passamos do tempo em que pilotar pequenas aeronaves era coisa de criança. Desde 2017, a antiga brincadeira virou profissão com a primeira regulamentação do uso de drones no Brasil pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Desde então, 80 mil dispositivos são reconhecidos pela agência reguladora, sendo 35.144 deles voltados para o uso exclusivo das indústrias. Criado em 1977 pelo engenheiro espacial israelita Abraham Karem, o drone foi inspirado em um modelo de bomba voadora usado pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, a chamada “buzz bomb”. Na época, o criador afirmou que foram necessárias 30 pessoas para comandar a aeronave no céu – o que desestimulava o seu uso pelas empresas e pela população em geral. Quatro décadas depois, no entanto, o negócio se tornou bilionário e viral – serão 5 milhões de dispositivos vendidos no planeta até 2025 e um faturamento de cerca de US$ 15,2 bilhões por ano, segundo a consultoria Gartner. Diante dessa realidade, a profissão de piloto de drone foi apontada como um dos trabalhos do futuro pela Robert Half, empresa especializada em recrutamento. Além das inúmeras possibilidades de atuação, o trabalho também inclui benefícios para quem contrata o serviço. “Antes da possibilidade de olhar o mundo através de drones, a realização de inspeções envolvia uma série de recursos, deslocamentos de profissionais e uma grande preocupação com as questões de segurança do trabalho. Atualmente, um piloto com seu drone pode fazer esse trabalho de forma ágil e segura a um custo muito menor”, explica Marcelo Quinderé, CEO da WillFly. O que faz um piloto de drone? Não é clichê dizer que o céu é o limite quando se trata da abrangência da profissão. Hoje, os especialistas estimam que essas aeronaves não tripuladas pilotadas remotamente já são utilizadas com grande aceitação pelos setores da construção civil, segurança, agricultura, topografia, mídia, marketing, imobiliário e turismo. “O uso dos drones está se disseminando pelas atividades produtivas”, destaca Flávio Lampert, diretor da ABM (Associação Brasileira de Multirrotores). “A função mais comum envolve a produção de imagens e fotos aéreas para aerolevantamento, inspeções de estruturas, monitoramento agrícola, segurança pública e transmissão de esportes. Entretanto, a todo instante surgem novas aplicações”, completa. Hoje, em território nacional, as áreas mais exploradas são a da agricultura e da construção civil. O Sindag (Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola) estima que existam atualmente 1.500 drones operando no campo. Sua principal função nesse contexto é o mapeamento das lavouras e a detecção de animais ou plantas daninhas. Além disso, uma pesquisa pública realizada pela Anac no final de julho estuda a possibilidade de implementação de drones para a pulverização de insumos – técnica utilizada em grande escala na China. Já na construção civil, o aparelho serve principalmente para a coleta de imagens com fins de auditorias e fiscalização, tanto para grupos privados quanto para o poder público. Outro destaque apontado pelos especialistas é a indústria de eventos. Na abertura da Olimpíada de Tóquio, por exemplo, 1.824 drones foram usados no lugar de bailarinos para formar imagens no céu. Na penúltima edição do Rock in Rio, em 2017, 100 aeronaves sobrevoaram o local durante nove minutos para animar a plateia e coletar a imagem panorâmica que é exibida nos telões. Nesse setor, as máquinas também vêm sendo usadas em jogos de futebol e até casamentos de luxo, para aqueles noivos que não querem perder um ângulo sequer da cerimônia. “Os pilotos e especialistas do setor podem atuar como profissionais liberais, empreendedores e também como funcionários de empresas que contratam o serviço. O que muda é o nível de qualificação exigida, a técnica envolvida e o tipo de aeronave necessária”, diz Leonardo Minucio, diretor técnico da Futuriste, empresa de assistência de drones. Por atuar frequentemente como profissional liberal, o salário do piloto de drone depende da quantidade e do tipo de serviços prestados no mês. “O valor médio de uma diária está entre R$ 500 e R$ 2.500, podendo chegar até a R$ 15.000 para drones equipados com sensores de alto valor agregado”, comenta Leonardo Minucio. Demanda pela função só cresce Considerado o maior mercado de drones na América do Sul, o Brasil possui um faturamento anual no setor estimado em US$ 373 milhões, segundo a Droneii, empresa alemã especializada em aeronaves do tipo. De acordo com ela, as compras do dispositivo no país devem continuar crescendo cerca de 11,3% ao ano até 2026 – número bem maior do que a média de países como Estados Unidos (6,8%) e China (9,7%). Com novas regulamentações em curso na área da agricultura, a demanda por profissionais qualificados tende a aumentar nos próximos anos. Com mais de 60 milhões de hectares destinados às plantações, segundo o último Censo Agropecuário, o Brasil deve agregar cerca de 100 mil drones somente para o uso nas lavouras caso decida seguir os passos da China. “Com o avanço da tecnologia e o crescente investimento em novos sensores e câmeras, os trabalhos estão se tornando cada vez mais precisos. O uso de inteligência artificial e a qualificação dos pilotos com certeza elenca a operação de drones como uma das profissões do futuro”, afirma o CEO da WillFly.